DESPEJOS NA PANDEMIA: 34 FAMÍLIAS FORAM RETIRADAS ILEGALMENTE PELO GOVERNO DO DF
Enquanto centenas de pessoas aguardam leito de UTI para tratamento da Covid-19 em Brasília, o Governo do Distrito Federal (GDF) montou uma operação de guerra para desalojar moradores da Ocupação CCBB, que fica há cerca de um quilômetro da Praça dos Três Poderes. Foi a terceira vez que tratores e a polícia foram expulsar do local as 34 famílias que trabalham como catadores de material reciclável. Além de uma violação aos direitos humanos, a ação do GDF se configura como um flagrante desrespeito à Lei Distrital 6.657/20, que impede despejos durante a pandemia. Como se não bastasse a truculência com pessoas em situação de vulnerabilidade social, a polícia prendeu ativistas que tentavam impedir a demolição de barracos e da Escolinha do Cerrado, onde estudavam 18 crianças.
CONHEÇA A LUTA DO POVO XOKLENG COM A RETOMADA EM SÃO FRANCISCO DE PAULA (RS)
Este mini documentário remonta a história da população indígena Xokleng com seu território original no sul do Brasil e relaciona os ataques históricos sofridos ao longo dos últimos dois séculos com as ameaças atuais do Estado Brasileiro. A retomada é um retorno ao território ancestral do povo Xokleng de onde seus pais e avós foram expulsos por bugreiros, como eram chamados os “caçadores de índios”. Hoje, o ataque aos indígenas se dá, também, pela caneta. A luta dos Xokleng se relaciona com a luta de diferentes etnias indígenas e quilombolas espalhadas pelo Brasil, e pode estar em cheque com a votação do Marco Temporal. Esse conteúdo foi realizado em uma parceria entre a Amigos da Terra Brasil, Conselho Indigenista Missionário (CIMI), Deriva Jornalismo, Coletivo Catarse, Conselho de Missão entre Povos Indígenas (COMIN) e Sítio Libélula em apoio a Retomada Xokleng em São Francisco de Paula (RS).
IMPACTOS DO MONOCULTIVO DE ÁRVORES
Interferências no clima e nas reservas de água, grilagem de terras públicas, esgotamento da biodiversidade, são alguns dos relatos de quem vê no entorno do seu território de origem a mudança na paisagem e ampliação dos campos de cultivo de árvores em diferentes locais do Brasil. Na contramão, estão exemplos de resistência comunitária e de ações de retomada de terras e reconstrução do que foi dizimado pelo extenso monocultivo.
FOSSAS ECOLÓGICAS: SANEAMENTO NA ALDEIA CANTAGALO
Projeto realizado pelos guaranis em parceria com Amigos da Terra Brasil e GGF (Global Greengrants Fund) com a finalidade de estruturar fossas ecológicas gerando autonomia a partir da possibilidade de manutenção com os saberes indígenas.
ENTENDA A PROPOSTA DE REFORMA DA PREVIDÊNCIA
PELA PERSPECTIVA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS
COLETIVA DE IMPRENSA SOBRE DENÚNCIA AO MP CONTRA PROPAGANDA ENGANOSA DA GENERAL MOTORS
Na última sexta-feira (04/10), uma coletiva de imprensa foi realizada no Clube de Cultura, em Porto Alegre, para esclarecer a sociedade sobre os motivos das representações protocoladas.
SEMINÁRIO FINANCEIRIZAÇÃO DA NATUREZA – 27, 28 E 29 de agosto de 2018
Encontro em Porto Alegre discutiu a Financeirização da Natureza e as violações de direitos contra Povos e Territórios.
ENCONTRO GRUPO CARTA DE BELÉM – agosto de 2018
Encontro do Grupo Carta de Belém em Cuiabá, durante os dias 16 e 17 de agosto de 2018, discutiu temas como a financeirização da natureza, as políticas de REDD e de créditos de poluição, o Código Florestal, o CAR (Cadastro Ambiental Rural), entre outros assuntos.
RETOMADA GUARANY MBYA NO ARADO VELHO/POA – capítulos 1,2,3,4 e 5
Foi num sonho que a terra chamou, e isso o homem branco jamais entenderá. Há dez dias, indígenas Guarani Mbya retomaram suas terras ancestrais no Arado Velho, no bairro Belém Novo, Porto Alegre. Desde então, veem-se ameaçados — inclusive com armas — pelo empreendimento que quer privatizar a área e expulsá-los dali para que deem lugar a duas mil casas em três condomínios de luxo. Lê a matéria completa aqui: https://bit.ly/2MnXxw0
NAZARÉ UNIDA NA LUTA – capítulos 1, 2, 3 e 4
Da luta no território à audiência pública lotada, enfrentando autoridades e representantes da Fraport, que silenciam e seguem sem dar respostas. Sob a justificativa das obras de expansão da pista do aeroporto Salgado Filho, as famílias da Vila Nazaré, zona norte de Porto Alegre e vizinha ao aeroporto, estão sendo ameaças de perderem suas casas. Sem negociação, a prefeitura quer dividir a comunidade que há cerca de 50 anos ali se estabeleceu, mandando parte das famílias para apartamentos do Minha Casa, Minha Vida no bairro Sarandi, onde hoje está a Ocupação Senhor do Bom Fim, e outra parte para o bairro Mário Quintana, próximo ao Loteamento Timbaúva. A decisão não agrada os moradores: não querem ser empurrados para mais longe, tendo arrancadas suas raízes de uma comunidade onde se sentem seguros. Também não querem se separar da vizinhança com quem cresceram e criaram laços. Ali, à beira da Avenida Sertório, as crianças estão matriculadas em escolas da região e há hospitais próximos. Faz-se tudo a pé. Jogadas para outra parte da cidade, desconhecida, preocupa o acesso a estes serviços básicos. Para pressionar as pessoas a abandonar o local, a prefeitura corta os investimentos na Nazaré: não há nenhum cuidado com as ruas de terra ou com o saneamento do esgoto, que transborda em dias de chuva. Além disso, o posto de saúde que funcionava dentro da comunidade foi desativado. Tudo em nome do interesse da empresa alemã Fraport, que desde 2016 ganhou a concessão para operar o Salgado Filho e tem pressa em ampliar sua pista.
Assim, moradoras e moradores se organizam para resistir a uma remoção imposta e não negociada. Pedem serviços no lugar da expulsão. Expulsão que, aliás, será feita por uma empresa privada “reconhecida pela agilidade e técnica que consegue impor ao processo expropriatório”, a Itazi Engenharia. Tamanha agilidade e técnica, porém, parece sempre esquecer que, antes do aeroporto, há a comunidade – se não em termos temporais, certamente em termos de prioridade. Gente, pessoas, famílias: seus sonhos e vozes sempre virão primeiro. Em defesa de seu território e de sua história, a Nazaré resiste.
Siga a Associação de Moradores da Vila Nazaré: https://www.facebook.com/amovin.nazare
Impactos da CMPC Celulose Riograndense em Guaíba/RS
Com a fábrica quadruplicada, os impactos tomam novas proporções para a população de Guaíba/RS. Mas a situação é ainda mais grave: a contaminação pode se estender por todo o Rio Guaíba e a região toda de Guaíba e Porto Alegre terem sua água contaminada.
A luta continua! Registro da 12ª Feira Frutos da Resistência
“A luta continua, continua e continua!”
Jaime, cacique Guarani do Cantagalo, diz que a luta continua. Jamaica, liderança do Quilombo dos Machado, diz que a luta continua! Mestre Telmo e Kalunga Quilombola dizem que a luta continua. Quem compõe a Feira Agroecológica Frutos da Resistência dizem que a luta continua.
Neste vídeo, um relato do Jaime sobre a luta indígena e o Marco Temporal, a luta dos de baixo para barrar as opressões. O alô do Jamaica, evocando a ginga da capoeira para a luta contra o sistema. Representantes de dois territórios que lutam pela posse coletiva da terra. Que lutam contra os ataques aos saberes ancestrais, à biodiversidade. De quem luta contra a privatização dos territórios e o extermínio de pessoas e de culturas. Falas consagradas pela música da Kalunga e a energia coletiva de quem construiu este momento.
Para guardar na memória, para seguirmos contruindo.
Vídeo registro da 12ª edição da Feira Agroecológica Frutos da Resistência. Na calçada da Rua Olavo Bilac, 192. Cidade Baixa, antiga Ilhota, histórico território negro. Porto Alegre. 14 de outubro de 2017.
Quilombolas alertam para luta contra ADI 3239
Em 2017, quilombolas do país se dirigiram mais uma vez à Brasília para tentar barrar um retrocesso dentro do Supremo Tribunal Federal. Foi julgada a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 3239, que diz respeito a supostas irregularidades no decreto 4887/2003, que garantiu títulos de quilombos pelo Brasil. Segundo a Frente Quilombola RS, não tem a ver com irregularidades, mas sim mais um processo racista de ataque aos territórios negros já estabelecidos. Em Brasília terá mobilização e em Porto Alegre também, em frente ao Tribunal Regional Federal da 4ª região (TRF4). Na 12ª edição da Feira Agroecológica Frutos da Resistência, Jamaica, representante do Quilombo dos Machado, e Sérgio Fidélix, do Quilombo dos Fidélix, explicaram a situação e como vão se dar as mobilizações em Porto Alegre e em Brasília. Acompanhe. A Frente Quilombola está com uma campanha de arrecadação para contribuir na viagem dos representantes quilombolas que vão de Porto Alegre: http://bit.ly/ContribuaFQ
Patrícia Gonçalves e Rodrigo Machado no Enegrecendo Setembro
Conheça mais sobre o Quilombo dos Machado e sobre a situação legal quilombola. Contribuição de Patrícia Gonçalves, da Frente Quilombola RS e do Amigos DaTerra Brasil, e do Rodrigo Machado, integrante da comunidade do Quilombo dos Machado, durante o o seminário “Situação Legal dos Territórios Não Brancos”.
O seminário, que aconteceu no dia 28 de setembro de 2017, fez parte da programação do evento Enegrecendo setembro, no Instituto Federal.
Durante todo setembro, o evento promoveu debates e atividades para contribuir na construção de uma outra visão sobre o mês de setembro e contrapor o sentimento de orgulho farroupilha do Rio Grande do Sul.
Lanceiros Negros vivem!
Onir Araújo no Enegrecendo Setembro
Onir Araújo é advogado, integrante da Frente Quilombola RS e da Organização Pela Libertação do Povo Negro. Durante o o seminário “Situação Legal dos Territórios Não Brancos”, Onir falou sobre a conjuntura legal para o povo negro e principalmente para os povos quilombolas. De que forma o racismo institucional usa das legislações para atacar a estes povos. O seminário, que aconteceu no dia 28 de setembro de 2017, fez parte da programação do evento Enegrecendo setembro, no Instituto Federal.
Durante todo setembro, o evento promoveu debates e atividades para contribuir na construção de uma outra visão sobre o mês de setembro e contrapor o sentimento de orgulho farroupilha do Rio Grande do Sul.
Lanceiros Negros vivem!
Angelica Domingos, do Povo Kaingang, no Enegrecendo Setembro
Contribuição da Angelica Domingos, representante do povo Kaingang, fala sobre a situação legal do seu povo na conjuntura atual e historicamente no Brasil. Fala que compôs o seminário “Situação Legal dos Territórios Não Brancos”, que aconteceu quinta, dia 28 de setembro de 2017, e fez parte da programação do evento Enegrecendo setembro (segunda quinzena), no Instituto Federal. Durante todo setembro, o evento promoveu debates e atividades para contribuir na construção de uma outra visão sobre o mês de setembro e contrapor o sentimento de orgulho farroupilha do Rio Grande do Sul.
Jackson Dias – morador de Altamira avalia Belo Monte, Belo Sun e o avanço contra a Amazônia
O Amigos DaTerra Brasil conversou, no 8º Encontro Nacional do MAB, com Jackson Dias, morador de Altamira, Pará, e atingido pela Hidroelétrica de Belo Monte. Ele comenta sobre a situação de Altamira após o começo das operações de Belo Monte, o impacto que pode ser Belo Sun (mineração de ouro por transnacionais) e o que representa a ofensiva de Temer contra a Amazônia.
Marcos Kaingang – Situação Legal dos Territórios Não Brancos – Enegrecendo Setembro
Fala de Marcos Kaingang, estudante de Direito da UFRGS e representante do povo Kaingang, sobre a situação legal do seu povo na conjuntura atual e historicamente no Brasil. Fala que compôs o seminário “Situação Legal dos Territórios Não Brancos”, que aconteceu quinta, dia 28 de setembro de 2017, e fez parte da programação do evento Enegrecendo Setembro, no Instituto Federal. Durante todo setembro, o evento promoveu debates e atividades para contribuir na construção de uma outra visão sobre o mês de setembro e contrapor o sentimento de orgulho farroupilha do Rio Grande do Sul.
Lanceiros Negros vivem!
Detenção do comunicador Douglas Freitas/Amigos da Terra Brasil
Durante protesto contra o fechamento da exposição QUEERMUSEU, a Brigada Militar investiu para prender um morador de rua. Por questionar o ato, o comunicador Douglas Freitas, do Amigos da Terra Brasil, foi detido por desobediência civil e resistência à prisão. Foi liberado um tempo depois, após assinar um termo circunstancial. Mais um ato de truculência da Brigada Militar e de ataque a direitos básicos, como de direito à informação e à manifestação.
Ladainhas, rezas e danças das quilombolas Kalunga
Na Cidade de Goiás, quilombolas Kalungas apresentam suas rezas, ladainhas e danças. A apresentação aconteceu antes da conversa “Indígenas, terra e território”, na II Tenda Multiétnica, durante o 19º FICA – Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental. Compartilhe, se informe.
Anastácio Peralta, Kaiowá-Guarani, e o Bem Viver
A existência dos Guarani-Kaiowá é uma resistência cotidiana. Anastácio Peralta fala como é a luta na busca do bem viver do seu povo.
A fala aconteceu durante a conversa “Indígenas, terra e território”, na II Tenda Multiétnica, durante o 19º FICA – Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental.
A luta do povo Gamela pelo território
No dia 30 de abril, os indígenas Gamela, que vivem no Maranhão, sofreram um ataque de jagunços, com a conivência da Polícia. Dezenas de indígenas ficaram feridos, alguns tendo membros decepados. http://bit.ly/2tlE5ue. Os Gamela é um dos povos que luta para garantir seu território no Brasil e sofre violência direta por isso. Neste vídeo, Dilma e Ivanildo Gamela falam sobre isso, sobre a dificuldade de existir sendo quem é no nosso país, sobre a necessidade das retomadas frente a omissão do Governo na demarcação de Terras Indígenas.
A fala aconteceu durante a conversa “Indígenas, terra e território”, na II Tenda Multiétnica, durante o 19º FICA – Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental.
Árvores do Quilombo de São Vicente
Fátima Barros, quilombola da Ilha de São Vicente, Tocantins, conta da relação do Quilombo com as árvores. Cada mais velho que nascia recebia uma caixa-de-segredo. Dentro dela, vinha uma semente de uma árvore. Essa semente era plantada para crescer junto com a criança. Desse costume, um cajuzeiro virou símbolo da resistência do Quilombo da Ilha de São Vicente. Escute a história de Fátima.
Registro da conversa “Quilombolas e território”, que aconteceu na II Tenda Multiétnica do FICA – Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental.
Morador de rua indignado com a perseguição e mortes e com a impunidade dos políticos
Dilson Correia dos Santos é baiano, militou no Mnpr/rs – Movimento Nacional da População de Rua daquele estado e agora luta em Porto Alegre. Vive na rua e, na Audiência Pública: Extermínio e Agressões contra o Povo da Rua, que aconteceu dia 24 de maio na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, estava indignado por como estão se dando as perseguições no Brasil. Políticos que roubam impunes enquanto a população de rua é exterminada e perseguida pela Polícia Militar. Escute seu depoimento.
É preciso estarmos atentos para o desmonte das políticas públicas para esta parte da população. A higienização dos centros, mentalidade do Prefeito de São Paulo, provocou um absurdo na Cracolândia esta semana. Assista aqui – http://bit.ly/CracoCaioCastor. Esta é a mesma mentalidade do Prefeito Nelson Marchezan Júnior. O que aconteceu na Cracolândia é inaceitável e precisamos estar articulados para não deixar isso acontecer em Porto Alegre.
Assista também o relato do diretor da Escola Porto Alegre, Renato Farias – http://bit.ly/RenatoEpaFace
E o de Veridiana Farias, servidora pública que trabalha em contato com a população em situação de rua –
http://bit.ly/VeridianaAudiênciaFace
Situação da população de rua e as mortes recentes – Veridiana Farias
Ana, Pelezinho, Zé Mauro, Rita, Dona Megue, Zé Orlando, Paulinho. Moradores de rua de Porto Alegre. Todos mortos nos últimos meses. Ou porque foram assassinados ou porque não tiveram nenhuma assistência. Na Audiência Pública: Extermínio e Agressões contra o Povo da Rua, que aconteceu na Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul dia 24 de maio, Veridiana lista diversos descasos e prseguições por parte da Prefeitura de Porto Alegre e da Fundação de Assistência Social e Cidadania. “A FASC virou caso de polícia. Quase toda semana tem gente lá investigando irregularidades”. É preciso estarmos atentos para o desmonte das políticas públicas para esta parte da população. A higienização dos centros, mentalidade do Prefeito de São Paulo Dória, provocou um absurdo na Cracolândia esta semana. Assista aqui – http://bit.ly/CracoCaioCastor. Esta é a mesma mentalidade do Prefeito Nelson Marchezan Júnior. O que aconteceu na Cracolândia é inaceitável e precisamos estar articulados para não deixar isso acontecer em Porto Alegre. Assista também o relato do diretor da Escola Porto Alegre, Renato Farias – http://bit.ly/RenatoEpaFace
Renato Farias, diretor da EMEF Porto Alegre, fala sobre as mortes de Peĺé e Carmen Beatriz
Pelé e Carmen Beatriz são dois dos vários moradores de ruas que foram mortos nos últimos meses em Porto Alegre. O diretor da EMEF Escola Porto Alegre, Renato Farias Dos Santos, relata esses dois casos e questiona onde começam as mortes: não será no descaso do Estado? A fala foi feita na Audiência Pública: Extermínio e Agressões contra o Povo da Rua, na manhã de quarta, dia 24 de maio, na Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul. A atividade chama a atenção para o aumento das mortes da população em situação de rua na cidade e para a precarização das políticas públicas da FASC e da Prefeitura de Nelson Marchezan Júnior.
Fernando Campos (Amigos da Terra Brasil) – Redução da Zona rural de Porto Alegre
Vídeo gravado na Câmara de Vereadores de Porto Alegre, no dia 17 de fevereiro de 2017.
Retomada Guarani Mbya – Pelo passado e pelo futuro
Assista ao vídeo e conheça a nova aldeia Guarani Mbya, em Maquiné. A área onde funcionava a Fepagro, Fundação Estadual de Pesquisa Agroepecuária, em via de extinção pelo Governador Ivo Sartori, foi retomada pelos indígenas no dia 27.
Veja fotos e leia mais aqui – http://bit.ly/RetomadaMbyaFotos
O Amigos da Terra Brasil está recolhendo doações de quem quer apoiar. A CasaNat fica na Rua Olavo Bilac, 192, Bairro Azenha, Porto Alegre. Para informações de horário, entre em contato pela página do Facebook – https://www.facebook.com/amigosdaterr… ou pelo telefone 33328884.
Todo apoio à retomada guarani e às retomadas dos povos originários.
Geovani Krenak fala do enfrentamento do seu povo com a Vale do Rio Doce
Para os indígenas da etnia Krenak, o espírito do Rio Doce está morto. A Samarco, após matar pessoas, animais, plantas, oferece cartões de indenização, mas quem recupera a espiritualidade de onde a lama passou? Na audiência pública em Governador Valadares, Minas Gerais, Giovane Krenak destaca que o enfrentamento com a Vale não vem de agora, com o rompimento da barragem do Fundão. A Vale é inimiga dos Krenak há mais de 100 anos. Escute a visão dos índios Krenak sobre este enfrentamento. Veja como a mineração e a ação das transnacionais aniquilam com a espiritiualidade e contribuem para o genocídio dos povos originários.
Tchenna Maso, do MAB, fala sobre a Jornada Continental pela Democracia e Contra o Neoliberalismo
Entrevista no dia simbólico de lançamento da Jornada Continental por la Democracia y contra el Neoliberalismo Em diversos lugares da América Latina estão fazendo atos contra a investida do neoliberalismo na América Latina e pela integração da esquerda a nível continental. Tchenna Maso, do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), fala de Mariana, MG, sobre o dia de hoje. O MAB, juntamente com o Amigos DaTerra Brasil e diversos outras organizações, movimentos, sindicatos, constroem a jornada.
Feira Frutos da Resistencia – BGM
Vídeo da Feira Agroecológica Frutos da Resistência para o encontro Bianual do Amigos da Terra Internacional. Com fala da moradora de Herval e integrante do Grupo Biodiversidade, Marilia Gonçalves, e música da Orquestra das Mulheres.
Homenagem à Magda Renner na Feira Frutos da Resistência
Onir Araújo: “O PL 31 é reflexo da visão colonial, neo-desenvolvimentista”
Durante a concentração do ato “Mobilização Indígena e Quilombola contra o PL 31” na Praça da Matriz, em Porto Alegre, conversamos com o Onir Araújo, advogado e militante da Frente Quilombola. Onir falou sobre as violações de direitos que sofrem os povos originários e o povo negro devido a financerização da natureza e sobre como o Estado é capturado pelos interesses das corporações ou de algumas famílias brancas.
Marília Gutierres, do Grupo Biodiversidade – Avaliação Feira Frutos da Resistência
Sandra Moran – Marcha Mundial das Mulheres da Guatemala
9º Encontro Internacional da Marcha Mundial das Mulheres 25 a 31 de agosto de 2013 – Memorial da América Latina / São Paulo – Brasil Amigos da Terra / Friends of the Earth International Colaboração: Coletivo Catarse (www.coletivocatarse.com.br)